10 julho 2014
E assim a única promessa que fizeram foi de um presentear o outro com um abraço, só para começar.

O abraço da saudade, o abraço da vontade, o abraço do reencontro, repleto de coisas que não se descrevem, mas que apenas serão sentidas, profundamente curtidas quando nós nos reencontrarmos de novo.

E assim o tempo tem se mostrado cruel, perverso, mas não temido. O tempo está assim trabalhando para alterar e modelar ainda mais o saboroso gosto da saudade, o carinhoso ato da vontade, o majestoso e mais que desejável gesto de troca de olhares, que só nós dois conhecemos quando o meu coração abraça o seu. Que não demore. 

Parte da Coletânea de Versos dedicado, carinhosamente, à pequena fantástica, por Rafael Nardo Mello - Tumbler Goiaba Verde (VISITEM CLICANDO AQUI)

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